O recente aumento dos convites para desenhar e facilitar programas de mentoria para liderança feminina em organizações tem demonstrado a urgência e a necessidade de enfrentarmos as desigualdades. As empresas já notaram que não basta mais tratar apenas de soft skills ou treinamentos comportamentais para que as mulheres alcancem e sustentem cargos de liderança. É necessário investir no fortalecimento dessas lideranças.
O Programa de Mentoria em Liderança Feminina que realizamos no IBP – Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás (e foi finalista do prêmio WPC Excellence Awards), por exemplo, foi desenhado estrategicamente para apoiar o desenvolvimento de mulheres, para que elas alcancem posições majoritariamente ocupadas por homens, e isso é uma ação ESG potente. Juntas estamos trazendo à tona temas fundamentais desde o protagonismo e autoconhecimento até a relação entre desigualdade de gênero e mudanças climáticas.
Ver um programa como esse formando mulheres em um setor que historicamente é mais masculino traz esperança e fortalece a voz de líderes como Keurrie Cipriano e Carla Rosa Cabral, reconhecidas pelo prêmio Plinio Cantanhede de Melhor Artigo em ESG na Rio Oil and Gas de 2022, que trazemos como referência:
“Os programas de mentoria feminina são uma ferramenta indispensável para a diversidade de gênero, promovendo a troca de experiência e o patrocínio necessário para um maior quantitativo de mulheres em cargos de liderança na indústria de Óleo e Gás, colaborando assim com os resultados ESG na Indústria de O&G das companhias, incluindo os de ESG, servindo também como inspiração intra e extramuros para que outras mulheres optem pelas carreiras dessa indústria.” – Keurrie Cipriano, Carla Rosa Cabral em “ESG na indústria de Óleo &Gás – Importância da mentoria na diversidade de gênero”