Desde que a Web Semântica e o W3C começaram a se fortalecer nos idos dos anos 2000, as questões de usabilidade e acessibilidade ficaram muito mais relevantes, unindo recursos para refletir beleza e funcionalidade e incluir cada vez mais pessoas como usuárias, tornando a web um lugar para todos. Cerca de 20 anos se passaram e o design inclusivo ainda é uma pauta indispensável nos dias de hoje, juntamente com outros conceitos como design sustentável, IA humanizada, pragmatismo criativo e micro interações significativas, como tratados nos artigos Preparando o Futuro: as tendências de UX Design para 2024 e as 14 maiores tendências de design gráfico para 2024.
Ambos trazem pontos importantes para as empresas ficarem de olho na hora de pensar forma, estética e estrutura de um conteúdo. Eles trazem tendências como uso de personagens 3D, imagens criadas por IAs, cores e tipografias que despertem sentimentos de nostalgia e gerem conexão com a natureza, entre outras. Os direcionamentos visuais e funcionais são muitos e têm em comum o foco no humano. Em nome da construção de experiências significativas e sensoriais (tanto na web, como em dispositivos de realidade aumentada), entra ano, sai ano, o design ancorado em acessibilidade, usabilidade e adaptabilidade só ganha força.